MAPA DO SITE ACESSIBILIDADE ALTO CONTRASTE
CEFET-MG
Notícias sobre Integridade
Campanhas de Integridade
Agenda de Compromissos DGDI
e-Agendas

História do CEFET-MG

Fonte: Relatório de Gestão 2019

 

Carpintaria, marcenaria, ourivesaria, sapataria e ferraria… Com esses cinco cursos “técnicos” (ou trabalhos manuais, como se chamou à época), entrou em funcionamento, em 8 de setembro de 1910, a Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gerais, que oferecia ainda o curso primário e de desenhos no antigo “Club Floriano Peixoto”, na Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte, onde hoje é o Conservatório de Música da UFMG.

Hoje, 109 anos depois, a Escola se transformou no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais e oferece 144 cursos (94 técnicos, 23 graduações, 10 especializações, 14 mestrados e 3 doutorados) e conta com mais de 16.600 alunos matriculados, segundo dados da Plataforma Nilo Peçanha, distribuídos em onze campi localizados em nove cidades no estado (Araxá, Belo Horizonte, Contagem, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo e Varginha).

A história do CEFET-MG está diretamente ligada à criação de uma rede de escolas profissionais, que tem como marco o Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, em que o então presidente, Nilo Peçanha, criou as Escolas de Aprendizes Artífices em 19 capitais do país.

Ao longo dos seus mais de cem anos, a Instituição teve como denominação Escolas de Aprendizes Artífices de Minas Gerais (1910), Liceu Industrial de Minas Gerais (1941), Escola Industrial de Belo Horizonte (1942), Escola Técnica de Belo Horizonte (1943), Escola Técnica Federal de Minas Gerais (1965) e Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (1978).


TOPO